De sabor agridoce e casca amarelo-acinzentada, dura e quebradiça, a pitomba é muito apreciada no Nordeste, onde é vendida em grandes cachos atados em feixe.
Pitomba é o fruto da pitombeira (Talisia esculenta), árvore da família das sapindáceas nativa da região amazônica, também chamada de pitomba-da-mata e olho-de-boi.
Pequena e leve, a fruta tem um caroço alongado, único meio pelo qual a planta se propaga. A parte comestível é o arilo, invólucro suculento que abriga o caroço e contém proteínas, cálcio, fósforo, ferro e vitaminas.
Pequena e leve, a fruta tem um caroço alongado, único meio pelo qual a planta se propaga. A parte comestível é o arilo, invólucro suculento que abriga o caroço e contém proteínas, cálcio, fósforo, ferro e vitaminas.
Sem exigir muitos cuidados, a pitombeira se desenvolve bem e cresce com rapidez em áreas de clima quente e úmido, como o de sua terra de origem. Plantada em vários estados, chega a 12m de altura e forma uma copa arredondada e grande, com numerosos galhos de casca lisa e cinzenta. As flores, pequenas, perfumadas e brancas, dão em cachos terminais.
As folhas e a casca contêm tanino, substância usada para impedir que o couro, ao ser curtido, apodreça. O nome pitombeira se aplica também a outras espécies do mesmo gênero, como T. cerasina, T. cupularis e T. acutifolia, todas originárias também da Amazônia.
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